Muitas empresas, sobretudo as ligadas ao governo, apostaram em projetos científicos nos últimos anos. Exemplo disso é o apoio da Petrobras a uma pesquisa que analisa o uso do bambu para recuperar de áreas degradadas, coordenado pelo professor do curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Carlos Roberto Sanquetta. “A planta atua como se fosse filtro da poluição”, explica. Iniciado há cinco anos, a pesquisa alavancou ao receber o financiamento da Petrobras no início do ano passado. “Contamos com melhores equipamentos e maior número de bolsas, o que agilizou o trabalho”.
Segundo Paulo Roberto Brofman, professor e pesquisador da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná e presidente da Associação Brasileira de Terapia Celular, o Brasil trilha pelo caminho certo, mas precisa avançar, principalmente, na legislação de beneficio fiscal para a iniciativa privada. “As empresas não recebem o devido incentivo para aplicar fundos em pesquisa. Com a modernização das leis, o salto poderia ser maior”, argumenta. Para Brofman, é necessário mostrar que a pesquisa científica pode virar produção econômica. “Os resultados nesse ramo aparecem a longo prazo, mas é preciso gerar mais patentes”, diz.
O diretor de pesquisa e desenvolvimento da Universidade Positivo, Marco Aurélio Carvalho, tem opinião semelhante. “O Brasil está em uma posição considerável quando se fala em publicação científica. Na geração de patentes, é preciso melhorar para fazer a economia girar”, diz.
Extrato de Artigo de Vinicius Boreki publicado na Gazeta do Povo do Paraná.
Segundo Paulo Roberto Brofman, professor e pesquisador da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná e presidente da Associação Brasileira de Terapia Celular, o Brasil trilha pelo caminho certo, mas precisa avançar, principalmente, na legislação de beneficio fiscal para a iniciativa privada. “As empresas não recebem o devido incentivo para aplicar fundos em pesquisa. Com a modernização das leis, o salto poderia ser maior”, argumenta. Para Brofman, é necessário mostrar que a pesquisa científica pode virar produção econômica. “Os resultados nesse ramo aparecem a longo prazo, mas é preciso gerar mais patentes”, diz.
O diretor de pesquisa e desenvolvimento da Universidade Positivo, Marco Aurélio Carvalho, tem opinião semelhante. “O Brasil está em uma posição considerável quando se fala em publicação científica. Na geração de patentes, é preciso melhorar para fazer a economia girar”, diz.
Extrato de Artigo de Vinicius Boreki publicado na Gazeta do Povo do Paraná.
Fonte: bamboo.ning.com
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